sexta-feira, 26 de março de 2010

Qualidade dos sites portugueses com nota negativa



Os sites portugueses não ficam bem no retrato tirado pela MarketWare no Índice de Desempenho e Disponibilidade da internet em Portugal. No geral o desempenho dos sites nacionais piorou nos últimos sete anos, sendo o sector de e-Commerce o que acumula piores resultados.

A empresa tem vindo a fazer a monitorização do comportamento da Internet nos últimos sete anos para os sites de Portugal, Espanha e Itália e, ao contrário do que seria de esperar, revela a existência de um "abrandamento significativo na qualidade do serviço em termos Desempenho".

A capacidade de resposta dos sites é mais lenta, o que a MarketWare atribui ao aumento do consumo de largura de banda pelos utilizadores, que não é compensada do lado dos servidores nacionais com o investimento necessário em infra-estrutura.

"A grande maioria dos sites analisados regista sintomas substanciais de carga que são nítidos em determinados períodos do horário de expediente, verificando-se larguras de banda inferiores às que um único cliente pode obter", refere a análise.

Ainda assim o site da ONI foi considerado o mais rápido numa lista dos 30 principais sites dos sectores mais representativos. Entre os bancos a distinção vai para o Millennium BCP, sendo o mais lento o Barclays.


Por sectores, os sites da área de Tecnologia têm o melhor desempenho geral, enquanto os de Comércio Electrónico têm as piores qualificações.

Embora numa análise dos últimos sete anos o desempenho dos sites tenha piorado, foi registada uma melhoria de 5% entre 2008 e 2009. Mas, na vertente de disponibilidade dos sites, a evolução foi globalmente negativa, com a maioria dos sites a registar descidas relativamente ao ano anterior.

O relatório da Marketware sublinha que há ainda muito a fazer nos sites nacionais na área de desempenho, nomeadamente nos períodos de maior procura por parte dos clientes.


Fonte: SAPOtek

Empresas estão a ficar viciadas nas Redes Sociais


A notícia provocou algum espanto, mas foi apenas a confirmação de um fenómeno do qual já se desconfiava: em Março, o Facebook ultrapassou pela primeira vez a Google, sendo agora o site mais visitado nos Estados Unidos. O sucesso desta rede social - que foi considerada a empresa mais inovadora do mundo no ranking anual da revista "Fast Companyé" - não é um fenómeno isolado dentro das redes sociais. E as empresas parecem já o ter percebido.

"As marcas estão sempre à procura da forma mais inteligente de comunicar e é lógico que esbarrem nas redes sociais", começa por explicar o especialista de marketing do Instituto Superior de Ciências do Trabalho e da Empresa (ISCTE), Pedro Dionísio (que começou a sua apresentação com o vídeo Prometeus - The Media Revolution ).

No Merging 2010 - evento promovido pela Escola de Artes da Universidade Católica do Porto -, houve pelo menos um consenso geral: hoje, o poder está do lado do consumidor. É ele quem decide o que quer e as marcas apenas lhe seguem as pegadas. "Dantes as marcas falavam e os consumidores ouviam, hoje é ao contrário", conta Pedro Dionísio.

E o responsável pelo "Mercado de Ideias" da PT Inovação, Ricardo Rosado, faz eco: "O consumidor tem tanta informação disponível que não há influência possível sobre ele. Temos que nos unir a ele e deixarmo-nos levar. É aí que ganhamos o consumidor".
Público segmentado, margem de erro reduzida


As redes sociais transformaram-se num local perfeito para a união e proximidade com o consumidor. A Bydas - empresa portuguesa pioneira em acções de marketing social -, fala das redes sociais não só como um sector estratégico, mas também - e sobretudo - como o futuro do marketing.

Luís Cordeiro, responsável da empresa, explica: "As redes sociais são o local onde o público é mais facilmente segmentado. Por idade, por sexo, por interesses". Desta forma, a empresa "só investe nas pessoas que quer", acrescenta. "Se fizermos um anúncio para passar na televisão, no prime-time, o target é muito mais alargado e a margem de erro também. Nas redes sociais reduzimos essa margem de erro quase a zero."

No final de 2008, a PT investiu 150 milhões de euros em inovação, investigação e desenvolvimento. Foi assim que nasceu o Programa de Inovação OPEN, uma iniciativa transversal a toda a organização, que procura incentivar práticas de inovação entre os colaboradores (são 12 mil). É uma plataforma online, em tudo semelhante ao Facebook ou ao hi5, mas "virada para a geração de ideias", explica Ricardo Rosado.

"Assenta numa filosofia de mercado de ideias, em que os colaboradores interagem, comentam e investem nas ideias uns dos outros, numa espécie de bolsa com opens, a moeda corrente do mercado. E depois julgam e votam as ideias uns dos outros".

Para Ricardo Rosado, as potencialidades das redes sociais ainda estão "muito aquém" daquilo que se pode fazer, porque há "alguma incerteza sobre qual o melhor mercado para apostar". "Fala-se do Crowd Sourcing , redes sociais em proveito das empresas e de Open Innovation , mas há muitas possibilidades", exemplifica.
Power to the people


"No me gusta la publicidad". Foi com esta frase que o director criativo da McCann Erickson Barcelona, Jordi Bosch, iniciou o seu discurso. E justifica: é que em alguns casos "as marcas dizem-nos o que fazer, quando fazer, dão ordens". Agora, "as marcas já perceberam que não têm de falar para as pessoas, mas sim com as pessoas".

É o afamado "power to the people", que se ouviu repetidamente nesta edição do Merging. "As redes sociais são uma forma de fazer publicidade mais personalizada e mais educada, são o fim das técnicas de enganar pessoas", acrescenta Jordi Bosch, que admite que começa a gostar mais de publicidade agora.

Para a descoberta de talento português por todo o mundo, nasceu a rede social The Star Tracker . Tiago Forjaz fala dos três ingredientes - um herói, afinidade com os utilizadores e aspecto diferenciador - que deram vida a esta rede e falou da necessidade de encontrar um "denominador comum" entre as pessoas, mais do que falar das diferenças: "Esse denominador pode ser o talento".

A Star Tracker vai adoptar um modelo de negócio semelhante ao do LinkedIn: as pessoas têm o talento, as empresas dão o dinheiro.

No ano de 2009, o estudo Netpanel da Marktest contabilizou 3,6 milhões de internautas a navegar a partir de casa em redes sociais, o que corresponde a 87,2% dos internautas nacionais, e, no ano de 2010, prevê-se que o investimento na Internet online cresça 10% (não se sabe ao certo que percentagem caberá às redes sociais).

Na Inglaterra, o investimento em publicidade na Internet já ultrapassou o da televisão, e o responsável da Bydas, Luís Cordeiro, acredita que "em Portugal o investimento em publicidade na Internet vai ultrapassar o investimento na televisão nos próximos três anos".

"É uma questão das pessoas ganharem consciência da potencialidade deste meio", justifica.


Fonte: Expresso

Microsoft | O melhor local de trabalho em Portugal


A Microsoft foi considerada, pelo quinto ano consecutivo, a melhor empresa para trabalhar em Portugal, de acordo com a lista elaborada pelo Great Place to Work Institute. Este ano, no ranking das 30 empresas candidatas constavam sete portuguesas.


A empresa estabelecida no Tagus Park, em Oeiras, vê mais uma vez reconhecido o seu trabalho e o orgulho evidenciado pelos colaboradores, pelo vasto leque de benefícios disponíveis e pelo enfoque na gestão pessoal do tempo e conciliação da vida pessoal e profissional.

O ranking da Great Place to Work das melhores empresas para trabalhar em Portugal foi desvendado ontem, e pela primeira vez, o Instituto premiou a Melhor Empresa Portuguesa para Trabalhar em Portugal 2010, a GMS Consulting, que ocupa o 5.º lugar no ranking geral. A criação desta nova categoria visa premiar empresas nacionais que conseguiram evidenciar-se no mercado nacional e internacional, fazendo frente a reconhecidas multinacionais, referiu a organização.

Além deste prémio, foram distinguidas outras empresas por se distinguirem em aspectos muito concretos da sua organização.

Para o prémio "melhor empresa para trabalhar para jovens", a GMS - Business &IT Consulting destacou-se, por, como disse um colaborador: "Esta empresa dá oportunidade a pessoas muito jovens e consegue integrá-las muito rapidamente".

O prémio de melhor empresa para as mulheres foi atribuído à Cisco Systems, entre outras razões pelas suas "práticas de trabalho flexíveis". Já a Everis recebeu o prémio para a melhor empresa para trabalhar para executivos, pela total partilha de informação, além de outras razões.

Os prémios especiais "Formação e Liderança para a Sustentabilidade" e "Responsabilidade Social Empresarial" foram atribuídos à Cisco Systems Portugal. O primeiro relaciona-se com o modo como as organizações apoiam os colaboradores, gestores e líderes a compreender e a dar resposta aos desafios sócio-ambientais. E o segundo tem que ver com a promoção das melhores práticas no âmbito da Responsabilidade Social.


Fonte: JN

quinta-feira, 25 de março de 2010

Especialista defende código de conduta para redes sociais


As empresas deviam criar um código de conduta, em colaboração com os seus funcionários, como solução para evitar conflitos laborais decorrentes dos comentários depreciativos colocados nas redes sociais online.

A ideia é sugerida por Milena Melo que em declarações à Lusa defendeu que o aparecimento crescente de "questões laborais sensíveis relacionadas com o uso das redes sociais é preocupante", sobretudo "se não houver sensibilização por parte das empresas".

A directora da WeFind, que participa esta quinta-feira de manhã no seminário "Redes Sociais: Do código de conduta à reputação das empresas", aponta o caso concreto dos pilotos da TAP que foram sujeitos a um curso de ética imposto pela empresa depois de terem feito comentários depreciativos no Facebook. "Se as pessoas não pensarem na forma como usam as redes sociais podem surgir problemas graves".

Nesse sentido, a responsável defende a criação de códigos de conduta nas empresas "em parceria" com os trabalhadores, sublinhando que o envolvimento dos funcionários na sua elaboração é fundamental para um resultado positivo para ambas as partes. "É importante que as empresas apostem em sensibilização, formação e reflexão sobre estes assuntos", reitera.

Milene Melo ressalva o direito à opinião e liberdade de expressão reservado a cada cidadão, mas alerta que "não podemos ser ingénuos e pensar que aquilo que publicamos numa rede social não tem consequências".

Fonte: SAPOtek

Wikipédia e Youtube | Problemas resolvidos


Estão resolvidos os problemas que deixaram inacessíveis a Wikipedia e o YouTube. No primeiro caso a enciclopédia livre ficou inoperacional durante um período de cerca de duas horas.

Na origem esteve um problema de sobreaquecimento no centro de dados de Amesterdão que a Wikimedia assegura ter sido prontamente resolvido, mas que ainda assim provocou algum tempo de quebra no acesso aos sites geridos pela organização.

A conta no Twitter serviu para ir dando indicações do estado do problema e avisar os utilizadores sobre progressos, bem como o perfil no Facebook. Aí explica-se que o problema no centro europeu desencadeou um mecanismo de segurança nos servidores, que provou o seu desligamento.

Até resolver o problema a empresa viu-se obrigada a redireccionar o tráfego para o cluster da Florida, suspendendo temporariamente o acesso aos sites na região. No procedimento houve um problema e isso deu uma dimensão global à falha de serviço.

Já hoje foi a vez do YouTube ser também afectado por um problema que causou um erro no acesso ao serviço de vídeos da Google. O acesso directo a vídeos não chegou a ser interrompido, apenas o acesso principal ao serviço.

O problema ocorreu durante a manhã, mas foi entretanto resolvido. A Google já veio dizer que sabe o quanto o YouTube é importante para os utilizadores e por isso pede desculpa pela falha e "por qualquer inconveniente que esta possa ter causado durante o tempo em que o serviço esteve indisponível".

A dona do YouTube também resolveu outro problema num dos seus serviços Web, neste caso o Gmail. Devido a uma falha detectada já na passada semana as mensagens recebidas no serviço de correio não passavam na totalidade para o Outlook, nas contas com esta opção activa.

A empresa disse ontem que começou a instalar nos seus servidores a correcção que permite resolver o problema e que nos próximos dias o assunto fica resolvido, sem que o utilizador tenha necessidade de qualquer acção.

Fonte: SAPOtek

O Hacker do Twitter foi preso


Um pirata informático francês de 25 anos que estava a tentar controlar a rede social Twitter foi detido em França, na sequência de uma investigação de vários meses, informaram as autoridades daquele país.

O jovem, conhecido como "Hacker-croll", conseguiu obter os códigos de administrador da rede de microbloging e podia navegar no serviço como quisesse, criando ou anulando contas.

Foram mais de 30 os perfis do Twitter pirateados pelo hacker francês, entre eles a de Barack Obama e a de Britney Spears.

Além de ter atacado o Twitter, o jovem de 25 anos terá também conseguido atingir a rede social Facebook e contas do Gmail, revelou a polícia francesa, que trabalhou em conjunto com as autoridades norte-americanas.

As primeiras actividades ilegais foram identificadas em Julho de 2009 pelo FBI, que determinou a origem francesa das ligações, segundo avança a AFP.

Depois de diversos meses de investigação, o pirata foi agora detido em Puy-de-Dôme, no centro da França.

Fonte: SAPOtek

Coloca a tua casa visível no Google Earth


A sua empresa ou edifício ainda não é visível no Google Earth? Este não é um problema difícil de resolver. Junte algumas fotografias a uma aplicação que a empresa lançou e está quase resolvido o problema.

O Google Building Maker permite criar modelos a três dimensões a partir de fotografias que se juntam aos blocos do programa. Está disponível em várias línguas, incluindo o português.

Para experimentar é possível ter uma conta Google activa, mas o serviço é gratuito. Quando terminar a construção envie o resultado. Este será analisado numa lógica de comparação, caso já existam outras sugestões para o mesmo edifício e ganha o melhor.

Fonte: SAPOtek

‘Emoticons’ animados não convencem pai do :-)


Chama-se Scott Fahlman, é norte-americano e tem 62 anos. Com estes dados é difícil descortinar de quem se fala, mas inventou um dos símbolos mais usados nas telecomunicações informáticas, hoje em dia, o :-). Não gosta dos emoticons animados e, em declarações à Folha Online, assume que nunca recebeu dinheiro pela ‘invenção’.

Aos 28 anos – era 19 de Setembro de 1982 – Scott Fahlman não adivinhava o sucesso que a sua invenção viria a ter em todo o mundo.

«De vários ângulos, aquela foi uma das coisas mais desinteressantes que já fiz na vida», disse à Folha Online o inventor do :-).

Eram exactamente 11h44 quando, em Pittsburgh, na Pensilvânia, enviou um email para a rede que integrava na Universidade Carnegie Mellon, para que daí em diante não houvesse mais confusões entre emails sérios e divertidos.

Os emails descontraídos deveriam, então, conter um :-), ao passo que nos outros deveria constar um :-(.

Poucas semanas depois, os emoticons circulavam noutras redes, noutros países, e com outras formas.

Ainda assim, Scott Fahlman estabelece limites: «Não gosto daqueles círculos amarelos e dos emoticons animados. São feios, estragam toda a diversão. É mais desafiador tentar descobrir maneiras de expressar as emoções humanas usando só o conjunto padrão de caracteres do alfabeto romano».

Fonte: SOL

Para Rir | O Facebook na vida real


Muito Bom..! :D

Nestlé | Crise no Facebook


A Nestlé gerou recentemente polémica na sua página do Facebook ao assumir uma atitude algo autoritária com os seus seguidores: informou os cerca de 90.000 fãs que os comentários à marca seriam bem-vindos, mas que não deveriam usar o logótipo da Nestlé numa versão alterada como imagem do perfil, ameaçando mesmo que «seria eliminada». A verdade é que alguns utilizadores da rede social tinham começado a usar a famosa imagem dos pássaros no ninho para comunicar a sua preocupação com o meio ambiente numa controvérsia associada à utilização do óleo de palma na produção do chocolate Kit Kat, levando mesmo a Greenpeace a criar um vídeo viral sobre o assunto.

Os utilizadores criticaram a atitude do moderador da Nestlé que assim respondeu: «Agradecemos as lições de bons modos, mas é a nossa página e por isso somos nós que fazemos as regras». Contestação generalizada, o moderador comprometeu-me a refrear a sua atitude, ainda que a Nestlé tenha decido manter no topo da sua página no Facebook a mensagem sobre más utilizações do logótipo.

Fonte: Marketeer