sexta-feira, 26 de março de 2010

Qualidade dos sites portugueses com nota negativa



Os sites portugueses não ficam bem no retrato tirado pela MarketWare no Índice de Desempenho e Disponibilidade da internet em Portugal. No geral o desempenho dos sites nacionais piorou nos últimos sete anos, sendo o sector de e-Commerce o que acumula piores resultados.

A empresa tem vindo a fazer a monitorização do comportamento da Internet nos últimos sete anos para os sites de Portugal, Espanha e Itália e, ao contrário do que seria de esperar, revela a existência de um "abrandamento significativo na qualidade do serviço em termos Desempenho".

A capacidade de resposta dos sites é mais lenta, o que a MarketWare atribui ao aumento do consumo de largura de banda pelos utilizadores, que não é compensada do lado dos servidores nacionais com o investimento necessário em infra-estrutura.

"A grande maioria dos sites analisados regista sintomas substanciais de carga que são nítidos em determinados períodos do horário de expediente, verificando-se larguras de banda inferiores às que um único cliente pode obter", refere a análise.

Ainda assim o site da ONI foi considerado o mais rápido numa lista dos 30 principais sites dos sectores mais representativos. Entre os bancos a distinção vai para o Millennium BCP, sendo o mais lento o Barclays.


Por sectores, os sites da área de Tecnologia têm o melhor desempenho geral, enquanto os de Comércio Electrónico têm as piores qualificações.

Embora numa análise dos últimos sete anos o desempenho dos sites tenha piorado, foi registada uma melhoria de 5% entre 2008 e 2009. Mas, na vertente de disponibilidade dos sites, a evolução foi globalmente negativa, com a maioria dos sites a registar descidas relativamente ao ano anterior.

O relatório da Marketware sublinha que há ainda muito a fazer nos sites nacionais na área de desempenho, nomeadamente nos períodos de maior procura por parte dos clientes.


Fonte: SAPOtek

Empresas estão a ficar viciadas nas Redes Sociais


A notícia provocou algum espanto, mas foi apenas a confirmação de um fenómeno do qual já se desconfiava: em Março, o Facebook ultrapassou pela primeira vez a Google, sendo agora o site mais visitado nos Estados Unidos. O sucesso desta rede social - que foi considerada a empresa mais inovadora do mundo no ranking anual da revista "Fast Companyé" - não é um fenómeno isolado dentro das redes sociais. E as empresas parecem já o ter percebido.

"As marcas estão sempre à procura da forma mais inteligente de comunicar e é lógico que esbarrem nas redes sociais", começa por explicar o especialista de marketing do Instituto Superior de Ciências do Trabalho e da Empresa (ISCTE), Pedro Dionísio (que começou a sua apresentação com o vídeo Prometeus - The Media Revolution ).

No Merging 2010 - evento promovido pela Escola de Artes da Universidade Católica do Porto -, houve pelo menos um consenso geral: hoje, o poder está do lado do consumidor. É ele quem decide o que quer e as marcas apenas lhe seguem as pegadas. "Dantes as marcas falavam e os consumidores ouviam, hoje é ao contrário", conta Pedro Dionísio.

E o responsável pelo "Mercado de Ideias" da PT Inovação, Ricardo Rosado, faz eco: "O consumidor tem tanta informação disponível que não há influência possível sobre ele. Temos que nos unir a ele e deixarmo-nos levar. É aí que ganhamos o consumidor".
Público segmentado, margem de erro reduzida


As redes sociais transformaram-se num local perfeito para a união e proximidade com o consumidor. A Bydas - empresa portuguesa pioneira em acções de marketing social -, fala das redes sociais não só como um sector estratégico, mas também - e sobretudo - como o futuro do marketing.

Luís Cordeiro, responsável da empresa, explica: "As redes sociais são o local onde o público é mais facilmente segmentado. Por idade, por sexo, por interesses". Desta forma, a empresa "só investe nas pessoas que quer", acrescenta. "Se fizermos um anúncio para passar na televisão, no prime-time, o target é muito mais alargado e a margem de erro também. Nas redes sociais reduzimos essa margem de erro quase a zero."

No final de 2008, a PT investiu 150 milhões de euros em inovação, investigação e desenvolvimento. Foi assim que nasceu o Programa de Inovação OPEN, uma iniciativa transversal a toda a organização, que procura incentivar práticas de inovação entre os colaboradores (são 12 mil). É uma plataforma online, em tudo semelhante ao Facebook ou ao hi5, mas "virada para a geração de ideias", explica Ricardo Rosado.

"Assenta numa filosofia de mercado de ideias, em que os colaboradores interagem, comentam e investem nas ideias uns dos outros, numa espécie de bolsa com opens, a moeda corrente do mercado. E depois julgam e votam as ideias uns dos outros".

Para Ricardo Rosado, as potencialidades das redes sociais ainda estão "muito aquém" daquilo que se pode fazer, porque há "alguma incerteza sobre qual o melhor mercado para apostar". "Fala-se do Crowd Sourcing , redes sociais em proveito das empresas e de Open Innovation , mas há muitas possibilidades", exemplifica.
Power to the people


"No me gusta la publicidad". Foi com esta frase que o director criativo da McCann Erickson Barcelona, Jordi Bosch, iniciou o seu discurso. E justifica: é que em alguns casos "as marcas dizem-nos o que fazer, quando fazer, dão ordens". Agora, "as marcas já perceberam que não têm de falar para as pessoas, mas sim com as pessoas".

É o afamado "power to the people", que se ouviu repetidamente nesta edição do Merging. "As redes sociais são uma forma de fazer publicidade mais personalizada e mais educada, são o fim das técnicas de enganar pessoas", acrescenta Jordi Bosch, que admite que começa a gostar mais de publicidade agora.

Para a descoberta de talento português por todo o mundo, nasceu a rede social The Star Tracker . Tiago Forjaz fala dos três ingredientes - um herói, afinidade com os utilizadores e aspecto diferenciador - que deram vida a esta rede e falou da necessidade de encontrar um "denominador comum" entre as pessoas, mais do que falar das diferenças: "Esse denominador pode ser o talento".

A Star Tracker vai adoptar um modelo de negócio semelhante ao do LinkedIn: as pessoas têm o talento, as empresas dão o dinheiro.

No ano de 2009, o estudo Netpanel da Marktest contabilizou 3,6 milhões de internautas a navegar a partir de casa em redes sociais, o que corresponde a 87,2% dos internautas nacionais, e, no ano de 2010, prevê-se que o investimento na Internet online cresça 10% (não se sabe ao certo que percentagem caberá às redes sociais).

Na Inglaterra, o investimento em publicidade na Internet já ultrapassou o da televisão, e o responsável da Bydas, Luís Cordeiro, acredita que "em Portugal o investimento em publicidade na Internet vai ultrapassar o investimento na televisão nos próximos três anos".

"É uma questão das pessoas ganharem consciência da potencialidade deste meio", justifica.


Fonte: Expresso

Microsoft | O melhor local de trabalho em Portugal


A Microsoft foi considerada, pelo quinto ano consecutivo, a melhor empresa para trabalhar em Portugal, de acordo com a lista elaborada pelo Great Place to Work Institute. Este ano, no ranking das 30 empresas candidatas constavam sete portuguesas.


A empresa estabelecida no Tagus Park, em Oeiras, vê mais uma vez reconhecido o seu trabalho e o orgulho evidenciado pelos colaboradores, pelo vasto leque de benefícios disponíveis e pelo enfoque na gestão pessoal do tempo e conciliação da vida pessoal e profissional.

O ranking da Great Place to Work das melhores empresas para trabalhar em Portugal foi desvendado ontem, e pela primeira vez, o Instituto premiou a Melhor Empresa Portuguesa para Trabalhar em Portugal 2010, a GMS Consulting, que ocupa o 5.º lugar no ranking geral. A criação desta nova categoria visa premiar empresas nacionais que conseguiram evidenciar-se no mercado nacional e internacional, fazendo frente a reconhecidas multinacionais, referiu a organização.

Além deste prémio, foram distinguidas outras empresas por se distinguirem em aspectos muito concretos da sua organização.

Para o prémio "melhor empresa para trabalhar para jovens", a GMS - Business &IT Consulting destacou-se, por, como disse um colaborador: "Esta empresa dá oportunidade a pessoas muito jovens e consegue integrá-las muito rapidamente".

O prémio de melhor empresa para as mulheres foi atribuído à Cisco Systems, entre outras razões pelas suas "práticas de trabalho flexíveis". Já a Everis recebeu o prémio para a melhor empresa para trabalhar para executivos, pela total partilha de informação, além de outras razões.

Os prémios especiais "Formação e Liderança para a Sustentabilidade" e "Responsabilidade Social Empresarial" foram atribuídos à Cisco Systems Portugal. O primeiro relaciona-se com o modo como as organizações apoiam os colaboradores, gestores e líderes a compreender e a dar resposta aos desafios sócio-ambientais. E o segundo tem que ver com a promoção das melhores práticas no âmbito da Responsabilidade Social.


Fonte: JN

quinta-feira, 25 de março de 2010

Especialista defende código de conduta para redes sociais


As empresas deviam criar um código de conduta, em colaboração com os seus funcionários, como solução para evitar conflitos laborais decorrentes dos comentários depreciativos colocados nas redes sociais online.

A ideia é sugerida por Milena Melo que em declarações à Lusa defendeu que o aparecimento crescente de "questões laborais sensíveis relacionadas com o uso das redes sociais é preocupante", sobretudo "se não houver sensibilização por parte das empresas".

A directora da WeFind, que participa esta quinta-feira de manhã no seminário "Redes Sociais: Do código de conduta à reputação das empresas", aponta o caso concreto dos pilotos da TAP que foram sujeitos a um curso de ética imposto pela empresa depois de terem feito comentários depreciativos no Facebook. "Se as pessoas não pensarem na forma como usam as redes sociais podem surgir problemas graves".

Nesse sentido, a responsável defende a criação de códigos de conduta nas empresas "em parceria" com os trabalhadores, sublinhando que o envolvimento dos funcionários na sua elaboração é fundamental para um resultado positivo para ambas as partes. "É importante que as empresas apostem em sensibilização, formação e reflexão sobre estes assuntos", reitera.

Milene Melo ressalva o direito à opinião e liberdade de expressão reservado a cada cidadão, mas alerta que "não podemos ser ingénuos e pensar que aquilo que publicamos numa rede social não tem consequências".

Fonte: SAPOtek

Wikipédia e Youtube | Problemas resolvidos


Estão resolvidos os problemas que deixaram inacessíveis a Wikipedia e o YouTube. No primeiro caso a enciclopédia livre ficou inoperacional durante um período de cerca de duas horas.

Na origem esteve um problema de sobreaquecimento no centro de dados de Amesterdão que a Wikimedia assegura ter sido prontamente resolvido, mas que ainda assim provocou algum tempo de quebra no acesso aos sites geridos pela organização.

A conta no Twitter serviu para ir dando indicações do estado do problema e avisar os utilizadores sobre progressos, bem como o perfil no Facebook. Aí explica-se que o problema no centro europeu desencadeou um mecanismo de segurança nos servidores, que provou o seu desligamento.

Até resolver o problema a empresa viu-se obrigada a redireccionar o tráfego para o cluster da Florida, suspendendo temporariamente o acesso aos sites na região. No procedimento houve um problema e isso deu uma dimensão global à falha de serviço.

Já hoje foi a vez do YouTube ser também afectado por um problema que causou um erro no acesso ao serviço de vídeos da Google. O acesso directo a vídeos não chegou a ser interrompido, apenas o acesso principal ao serviço.

O problema ocorreu durante a manhã, mas foi entretanto resolvido. A Google já veio dizer que sabe o quanto o YouTube é importante para os utilizadores e por isso pede desculpa pela falha e "por qualquer inconveniente que esta possa ter causado durante o tempo em que o serviço esteve indisponível".

A dona do YouTube também resolveu outro problema num dos seus serviços Web, neste caso o Gmail. Devido a uma falha detectada já na passada semana as mensagens recebidas no serviço de correio não passavam na totalidade para o Outlook, nas contas com esta opção activa.

A empresa disse ontem que começou a instalar nos seus servidores a correcção que permite resolver o problema e que nos próximos dias o assunto fica resolvido, sem que o utilizador tenha necessidade de qualquer acção.

Fonte: SAPOtek

O Hacker do Twitter foi preso


Um pirata informático francês de 25 anos que estava a tentar controlar a rede social Twitter foi detido em França, na sequência de uma investigação de vários meses, informaram as autoridades daquele país.

O jovem, conhecido como "Hacker-croll", conseguiu obter os códigos de administrador da rede de microbloging e podia navegar no serviço como quisesse, criando ou anulando contas.

Foram mais de 30 os perfis do Twitter pirateados pelo hacker francês, entre eles a de Barack Obama e a de Britney Spears.

Além de ter atacado o Twitter, o jovem de 25 anos terá também conseguido atingir a rede social Facebook e contas do Gmail, revelou a polícia francesa, que trabalhou em conjunto com as autoridades norte-americanas.

As primeiras actividades ilegais foram identificadas em Julho de 2009 pelo FBI, que determinou a origem francesa das ligações, segundo avança a AFP.

Depois de diversos meses de investigação, o pirata foi agora detido em Puy-de-Dôme, no centro da França.

Fonte: SAPOtek

Coloca a tua casa visível no Google Earth


A sua empresa ou edifício ainda não é visível no Google Earth? Este não é um problema difícil de resolver. Junte algumas fotografias a uma aplicação que a empresa lançou e está quase resolvido o problema.

O Google Building Maker permite criar modelos a três dimensões a partir de fotografias que se juntam aos blocos do programa. Está disponível em várias línguas, incluindo o português.

Para experimentar é possível ter uma conta Google activa, mas o serviço é gratuito. Quando terminar a construção envie o resultado. Este será analisado numa lógica de comparação, caso já existam outras sugestões para o mesmo edifício e ganha o melhor.

Fonte: SAPOtek

‘Emoticons’ animados não convencem pai do :-)


Chama-se Scott Fahlman, é norte-americano e tem 62 anos. Com estes dados é difícil descortinar de quem se fala, mas inventou um dos símbolos mais usados nas telecomunicações informáticas, hoje em dia, o :-). Não gosta dos emoticons animados e, em declarações à Folha Online, assume que nunca recebeu dinheiro pela ‘invenção’.

Aos 28 anos – era 19 de Setembro de 1982 – Scott Fahlman não adivinhava o sucesso que a sua invenção viria a ter em todo o mundo.

«De vários ângulos, aquela foi uma das coisas mais desinteressantes que já fiz na vida», disse à Folha Online o inventor do :-).

Eram exactamente 11h44 quando, em Pittsburgh, na Pensilvânia, enviou um email para a rede que integrava na Universidade Carnegie Mellon, para que daí em diante não houvesse mais confusões entre emails sérios e divertidos.

Os emails descontraídos deveriam, então, conter um :-), ao passo que nos outros deveria constar um :-(.

Poucas semanas depois, os emoticons circulavam noutras redes, noutros países, e com outras formas.

Ainda assim, Scott Fahlman estabelece limites: «Não gosto daqueles círculos amarelos e dos emoticons animados. São feios, estragam toda a diversão. É mais desafiador tentar descobrir maneiras de expressar as emoções humanas usando só o conjunto padrão de caracteres do alfabeto romano».

Fonte: SOL

Para Rir | O Facebook na vida real


Muito Bom..! :D

Nestlé | Crise no Facebook


A Nestlé gerou recentemente polémica na sua página do Facebook ao assumir uma atitude algo autoritária com os seus seguidores: informou os cerca de 90.000 fãs que os comentários à marca seriam bem-vindos, mas que não deveriam usar o logótipo da Nestlé numa versão alterada como imagem do perfil, ameaçando mesmo que «seria eliminada». A verdade é que alguns utilizadores da rede social tinham começado a usar a famosa imagem dos pássaros no ninho para comunicar a sua preocupação com o meio ambiente numa controvérsia associada à utilização do óleo de palma na produção do chocolate Kit Kat, levando mesmo a Greenpeace a criar um vídeo viral sobre o assunto.

Os utilizadores criticaram a atitude do moderador da Nestlé que assim respondeu: «Agradecemos as lições de bons modos, mas é a nossa página e por isso somos nós que fazemos as regras». Contestação generalizada, o moderador comprometeu-me a refrear a sua atitude, ainda que a Nestlé tenha decido manter no topo da sua página no Facebook a mensagem sobre más utilizações do logótipo.

Fonte: Marketeer

Google AdWords | Tribunal Europeu de Justiça decide a favor da Google


Ontem, o Tribunal Europeu de Justiça confirmou que a Google não infringiu a lei das marcas registadas ao permitir aos anunciantes escolham palavras-chave que correspondam às marcas registadas dos seus concorrentes. O mesmo Tribunal confirmou ainda que a Lei europeia que protege os serviços de alojamento de Internet aplica-se ao sistema de publicidade Google AdWords.

A questão que chegou ao Tribunal Europeu de Justiça era sobre se os anunciantes deveriam ser autorizados a escolher livremente as palavras-chave quando pretendem chegar aos utilizadores de Internet. Por outras palavras, se os anunciantes estão autorizados a mostrar os seus anúncios sempre que um utilizador faz uma pesquisa utilizando a marca de outra empresa.

Segundo Harjinder S. Obhi, Senior Litigation Counsel, EMEA da Google «A nossa orientação tem sido sempre que a publicidade deverá beneficiar os utilizadores e o nosso objectivo é assegurar que esses anúncios são relevantes e úteis. Vamos analisar a decisão ao mesmo tempo que iremos continuar a trabalhar para nos assegurarmos de que continuamos a oferecer publicidade que seja percebida pelos nossos utilizadores como sendo valiosa e relevante».

Fundada em 1998 por Larry Page e Sergey Brin, na altura em que tiravam um doutoramento na universidade de Stanford, a Google é hoje um dos mais populares Web sites no mundo. Sedeada em Silicon Valley, a Google tem escritórios por toda a América, Europa e Ásia.
Fonte: Marketeer

@ no Museum of Modern Art

O símbolo @, que em português se diz “arroba”, vai fazer parte da colecção permanente do Museum of Modern Art (MoMA), em Nova Iorque. A @ é um ícone da Internet – mas já tem séculos de existência.

O símbolo vai estar permanentemente em exibição, mas o tipo de letra em que é impresso vai mudando. “De cada vez, indicaremos o tipo de letra específico, tal como indicamos os materiais de que um objecto físico é feito”, explica, no site do museu, a curadora do departamento de arquitectura e design, Paola Antonelli.

E é precisamente por ser não ser um objecto físico que a arroba é também uma novidade para o MoMA: “A aquisição da @ dá mais um passo. Fundamenta-se na ideia de que a posse física de um objecto como condição para uma aquisição já não é necessária, e portanto deixa os curadores livres para etiquetar o mundo e reconhecer coisas que “não podem ser tidas” – porque são muito grandes (edifícios, o Boing 747, satélites) ou porque estão no ar e pertencem a toda a gente e a ninguém – como a @”.

O símbolo é hoje quase omnipresente, por ser usado em endereços de e-mail. Mas, até há poucas décadas, era um quase desconhecido – apesar de ter séculos de existência.

Segundo a explicação de Antonelli, há linguistas que acreditam que a @ já existia no século VI ou VII, como símbolo para a palavra latina ad, que significa “para”, “em direcção a” ou “em”.

O símbolo foi também encontrado em documentos muito mais tardios, sendo usado para designar uma ânfora, um tipo específico de vaso, que era também uma unidade de medida. A palavra arroba (que é também usada pelos espanhóis para designar o símbolo @) é, em português, uma unidade de medida, correspondendo a perto de 15 quilos.

A @ – que é também ocasionalmente usada como notação contabilística – chegou aos teclados das máquinas de escrever ainda no século XIX. Mas permaneceu sem grande uso – e essa foi uma das razões que levou o engenheiro americano Ray Tomlinson a usá-la para os endereços de um sistema pioneiro de e-mail, em 1971.

Outra das razões foi o facto de o símbolo permitir transformar um endereço de e-mail numa frase legível em inglês. Em inglês, @ lê-se “at” – utilizador@gmail.com lê-se “utilizador at gmail.com”, o que se pode traduzir por “utilizador em gmail.com”, o que por sua vez significa “utilizador no servidor de e-mail gmail.com”.

A escolha de Tomlinson acabou por tornar célebre a arroba.

Mais recentemente, em línguas como o português e o espanhol, o símbolo tem sido usado para escrever rases sem género – por exemplo, “Meus car@s”, em vez de “Meus caros/as”.
Fonte: Público

Publicidade Online está mais criativa


A publicidade de display para a Internet vale-se cada vez mais da criatividade e da interacção. Esta é pelo menos a percepção da agência de meios Creative Partner, com base em dados recolhidos ao longo dos últimos anos.

A análise da empresa às campanhas desenvolvidas por si nos últimos seis anos mostra um crescimento global no click-through rate (CTR - percentagem do número de utilizadores que clicou na peça sobre o número de impressões servidas), "associado essencialmente à aposta na criatividade e na interactividade das peças".

Verifica-se ainda que os formatos mais tradicionais utilizados pelos sites vão registando um decréscimo nas taxas de cliques, ao contrário dos formatos mais inovadores que apresentam taxas acima da média.

O Layer é, entre os formatos mais comuns, aquele que regista CTRs mais elevados. A seu favor está o facto de ser um formato que normalmente apresenta grandes dimensões e um posicionamento que quase "obriga" o utilizador a prestar-lhe atenção. A taxa de clique de um Layer está, contudo, muito dependente da criatividade, alerta a Creative Partner.

Peças extensíveis, com vídeos ou jogos e que despertam a reacção do utilizador, são as que terão maior probabilidade de resultar junto do público, defende a empresa de planeamento e compra de espaço publicitário online.

"As agências criativas e os suportes têm feito um esforço no sentido de fomentar cada vez mais a interactividade entre os utilizadores e as peças", refere a Creative Partner no estudo. "Estes factores e a consciência de que o online é um meio com características particulares que deverão sempre ser aproveitadas, permitem uma maior eficiência e melhores resultados para as campanhas".

Fonte: SAPOtek

quarta-feira, 24 de março de 2010

Perfil do Marketeer segundo o Barómetro das Profissões do IPAM


O Barómetro das Profissões é um estudo trimestral, inserido na Investigação do IPAM Carreiras e pretende para além de analisar a oferta de emprego na área do Marketing, dar a conhecer as profissões que o mercado de trabalho procura e evidencia as competências e características solicitadas para cada perfil profissional.

A construção destes perfis será unicamente baseada em anúncios de recrutamento publicados no Jornal Expresso, e contempla os anúncios publicados entre os dias 1 de Outubro e 31 de Dezembro de 2009. Assim, esta edição do Barómetro das Profissões refere-se às ofertas de emprego publicadas no quarto trimestre do ano de 2009, que solicitam formação superior em Marketing.

Neste período foram publicados 1171 anúncios relativos à publicação impressa (13 semanários) e à publicação efectuada diariamente na versão online, dos quais foram seleccionados 72 anúncios que solicitavam candidatos com formação superior na área no Marketing (6,1%). Assim, estes 72 anúncios são os que constituem o alvo de análise deste barómetro.

O marketeer mais procurado pelo mercado, possui em média 3 ou 4 anos de experiência em funções similares, é licenciado, domina a informática na óptica do utilizador, bem como a língua inglesa e demonstra facilidade ao nível da comunicação. Estas são, de acordo com o estudo realizado pelo Instituto Português de Administração de Marketing (IPAM), algumas das características mais valorizadas num marketeer pelas empresas que pretendem, neste momento, recrutar no mercado profissionais com formação nesta área.

A análise permite aferir que a preferência e a aposta das empresas recai sobretudo em profissionais experientes. Quase metade dos anúncios (43,9%) exige candidatos com uma experiência mínima que oscila entre os 3 e 4 anos. Do total de anúncios que refere a experiência profissional como um critério de selecção (93,1%), a maioria (88,1%) manifesta primazia por candidatos com provas dadas em funções similares. O grau de licenciatura é exigido pela totalidade das empresas para admissão dos candidatos.

As empresas do ramo do Comércio e da Distribuição são aquelas que mais oportunidades de emprego proporcionaram aos marketeers, representando 20% do total de anúncios. O sector farmacêutico (10,8%) e do Turismo e Lazer (9,2%) estão entre aqueles que mais pretendem reforçar os seus quadros com profissionais da área do marketing. Importa também realçar que metade dos anúncios que mencionam a idade como um factor a ter em consideração no momento da escolha do candidato define a faixa etária entre os 25 e os 30 anos como limite para o recrutamento.

A profissão de Gestor de Unidade – que engloba a função de gestor de loja, de negócio e de mercado – é aquela que encabeça o top de solicitações na esfera do marketing, representando quase 20% do total dos anúncios. No segundo posto surge o Gestor de Marketing (15,3%), sendo que o pódio fica completo com a profissão de Gestor de Produto (12,5%). Entre as profissões menos solicitadas, encontra-se a de Director de Marketing, Gestor de Vendas e Gestor de Marca.

A maioria dos anúncios (62,1%) publicados durante o período em análise é dirigida à região de Lisboa e Vale do Tejo, enquanto que 24,2% solicitammarketeers para desempenhar funções na região Norte. O Algarve e o Alentejo, respectivamente com dois e um anúncios, são as regiões de Portugal Continental onde as ofertas de emprego são mais escassas.

Quanto às exigências ao nível das capacidades linguísticas, 75% das ofertas de emprego valorizam o conhecimento e o domínio do Inglês. Entre as características comuns a qualquer anúncio de emprego, o domínio informático na óptica do utilizador é claramente a mais requisitada. A facilidade de comunicação (30,6%) e a disponibilidade para deslocações (25%) também integram o lote dos factores gerais mais apreciados.

"Limpar Portugal" recolheu 50 mil toneladas de resíduos


O valor final foi calculado estatisticamente com base na informação obtida junto de alguns dos Sistemas Municipais e Autarquias (SMAUT) que aderiram ao projecto "Limpar Portugal", recebendo os diversos tipos de resíduos recolhidos pelos voluntários. Dos espaços verdes foram retirados os mais diversos tipos de resíduos, entre embalagens de plástico e cartão, resíduos de equipamentos eléctricos e electrónicos como frigoríficos e outros electrodomésticos, resíduos de construção e demolição, móveis, entre muitos outros.


O próprio Presidente da República esteve envolvido na acção, participando activamente na limpeza da freguesia de Colares em Sintra. A Ministra do Ambiente, Dulce Pássaro, e o Secretário de Estado do Ambiente, Humberto Rosa, estiveram também no terreno, nos concelhos da Marinha Grande e Proença-a-Nova, respectivamente.


Para além dos voluntários que estiveram no terreno, o projecto "Limpar Portugal" contou com o apoio de inúmeras empresas e instituições que ofereceram os seus bens e serviços, bem como das principais entidades da tutela na área da sustentabilidade.


Os organizadores do projecto congratulam-se com a adesão das pessoas a esta iniciativa, mesmo num dia de condições atmosféricas adversas. "Os principais objectivos foram alcançados, sobretudo ao nível da sensibilização das pessoas que, tendo participado no Limpar Portugal, no futuro, não permitirão que os despejos de resíduos em locais indevidos fiquem impunes à lei e, assim, não haja necessidade de repetir uma acção deste género e com esta dimensão", revelam os três fundadores do projecto.


Fonte: TVnet

Oliva | A nova marca de restauração da Jerónimo Martins


Há seis meses que a Jerónimo Martins vinha desenvolvendo o projecto Oliva, que hoje apresentou à imprensa no primeiro restaurante, aberto a 20 de Janeiro, na Avenida da República, em Lisboa. No espaço com 230 m2 e 92 lugares sentados, a proposta é de “inspiração mediterrânica” e dirige-se a «todos os que procurem uma refeição saudável» como define Luís Carvino, responsável de negócio Oliva. O azeite, o tomate e as ervas aromáticas são a base das receitas desenvolvidas: saladas, pastas e sobremesas compõem para já um menu confeccionado na hora e com produtos frescos que, a partir de Abril, passará a incluir também pizzas numa vertente de massa integral. E em que os pratos principais rondam os 6-8 euros de preço.

É um negócio para «expandir a sério», afirmou Luís Carvino depois de indicar que o plano de aberturas para 2010 contempla duas novas lojas na zona da Grande Lisboa, dentro ou fora de centros comerciais. Sem revelar o valor de investimento feito pelo Grupo neste novo projecto, o responsável confirma a hipótese de vir a internacionalizar o conceito, justificando assim a escolha do nome “Oliva”.

Fonte: Marketeer

terça-feira, 23 de março de 2010

Google "abandona" China | Regime Chinês condena saída e avisa Estados Unidos contra politização

O regime de Pequim reagiu hoje de forma azeda à “totalmente errada” decisão da Google de fechar o seu motor de busca em território chinês, o qual estava sujeito a uma muito restritiva censura.

Num curto comunicado, o Ministério dos Negócios Estrangeiros asseverou que o Governo vai responder a esta decisão “de acordo com a lei”, depois de a empresa norte-americana ter anunciado na véspera que vai passar a redireccionar os seus utilizadores chineses para um outro portal, não censurado, em Hong Kong.

Esta medida compromete seriamente a imagem internacional do país, traduzindo-se numa declaração clara de uma das mais importantes empresas no mundo de que não está mais disposta a cooperar com o sistema de censura na Internet do Governo chinês.

Um porta-voz do ministério, Qin Gang, precisou em conferência de imprensa esta manhã que a decisão da Google constitui “um acto isolado” de uma empresa, o qual não deverá afectar as relações entre a China e os Estados Unidos a não ser que a mesma seja “politizada” por Washington.

Um outro responsável do Governo chinês, com responsabilidades sobre o ciberespaço, afirmara antes que “a Google violou a promessa escrita que fizera ao entrar no mercado chinês, ao decidir deixar de filtrar os resultados do seu motor de pesquisas e culpando a China com insinuações de que somos responsáveis por alegados ataques de hacking”.

“Tudo isto está totalmente errado. Opomo-nos determinadamente à politização de assuntos comerciais e expressamos à Google o nosso desagrado e indignação pelas suas acusações e conduta injustificadas”, avaliaria a mesma fonte, citada mas não identificada pela agência noticiosa estatal chinesa Xinhua.

A Google avisara em Janeiro passado que iria deixar de censurar o seu site na China, em resposta a uma série de muito sofisticados ataques de pirataria informática a algumas contas de email de seus utilizadores. Segundo a empresa norte-americana estes ataques foram feitos a partir da China, onde a Google já várias vezes se manifestara desagradada com as regras de censura que lhe eram impostas pelo Governo.

Mas para a grande maioria dos internautas chineses o redireccionamento do google.cn para o não censurado google.com.hk não produzirá efeitos muito significativos, uma vez que o Governo dispõe de um sistema de firewalls que bloqueiam à partida praticamente todas as possibilidades de acesso a conteúdos considerados “sensíveis” pelo regime – como menções ao Dalai Lama ou à Praça de Tiananmen.

Fonte: Público

Consumidores mais inteligentes graças ao comércio Online


A proliferação de novos mercados na Internet, como a venda de produtos em segunda-mão, está a contribuir para o surgimento de um novo tipo de consumidor mais racional e inteligente, o "consumidor-actor", sugere um estudo do Observador Cetelem sobre hábitos de consumo em tempos de crise.

Este novo tipo de consumidor está mais informado e disposto a desviar-se dos canais de distribuição clássicos para maximizar o seu poder de compra, refere a análise. Os mercados de segunda mão surgem assim como o novo símbolo de um consumidor-actor, permitindo economizar ou até mesmo ganhar dinheiro, já que dispensam intermediários, físicos ou virtuais.

Por agora, são sobretudo produtos baratos, como livros ou pequenos produtos de electrónica, os mais visados mas, segundo os europeus, o fenómeno de democratização e diversificação da venda de usados está efectivamente em curso.

Segundo o mesmo estudo, no mercado alimentar, apenas 22 por cento dos europeus considera substituir a compra em loja pela compra online. Em contrapartida, 57 por cento dos britânicos são favoráveis a este canal alternativo.

O mesmo acontece com os produtos financeiros, quando 57 por cento dos britânicos e 46 por cento dos eslovacos afirmam estar dispostos a substituir a sua agência bancária por um sistema Internet.

Relativamente ao mobiliário, 43 por cento dos alemães, 48 por cento dos britânicos e 54 por cento dos eslovacos são a favor da compra online em detrimento das lojas físicas.

Numa análise conjuntural, o Observador Cetelem conclui que o consumidor europeu está "mais optimista e disposto a consumir de forma mais racional e inteligente".

Fonte: SAPOtek

Maravilhas de Portugal com assinatura da Agência "Nossa"

A agência "Nossa" é a responsável pela campanha de publicidade para comunicar a eleição das 7 Maravilhas Naturais de Portugal, evento promovido pela New 7 Wonders. A campanha, que arrancou no Facebook, tem criatividade de Nuno Cardoso, Tiago Prandi, João Moura, Luís Brito e Maria Caldeira e marcará presença em televisão, imprensa, rádio, internet, outdoors e redes sociais até ao dia 11 de Setembro, data da cerimónia oficial.

Carris consulta seis agências


Blug, Brandia Central, Euro RSCG, McCann Erickson, Nossa e Tuper Operador de Turismo Alternativo são as agências que estão a participar no concurso que a Carris abriu para desenvolver acções de comunicação, de âmbito institucional, comercial e de comunicação interna, associadas ao Plano de Comunicação Carris Mobilidade Sustentável para 2010. Os resultados deverão ser conhecidos a 16 de Abril.

Ao M&P, Luís Vale, director de marketing e comunicação da empresa de transportes de Lisboa, referiu que a Carris quer “afirmar-se como um agente activo e dinamizador de um novo paradigma da mobilidade urbana. Para tal, o foco da estratégia e das acções da empresa têm vindo a estar, cada vez mais, centradas no mercado e no cliente, utilizando uma comunicação impactante, reposicionando a marca, de modo a captar segmentos que, tradicionalmente, não utilizam o transporte público”. O desafio passa por associar os transportes públicos a um estilo de vida moderno, cosmopolita e ambientalmente responsável. Exemplo disso é o movimento Menos Um Carro, lançado em Outubro de 2009, que pretende funcionar como fórum de debate sobre a mobilidade sustentável, envolvendo as redes sociais. Este movimento, considera Luís Vale, pretende “criar um ambiente psicológico mais favorável para a necessária mudança de paradigma da mobilidade urbana. A Carris, uma vez mais, é pioneira ao lançar este movimento, que, em 2010, se deverá alargar, quer a outros operadores de transporte, quer a outros parceiros da sociedade civil”.

segunda-feira, 22 de março de 2010

Redes sociais albergam filmes de lançamento do ActivoBank


Os filmes com criatividade da MyBrand e produção da Krypton que pretendem dar a conhecer o ActivoBank by Millennium podem ser vistos a partir de hoje na televisão e em redes sociais como o Facebook e o Twitter . Foram produzidos cinco spots: “Negociação”, “Arquivo”, “Pára-quedas”, “Parkour” e “Elefante”. Com realização de Silvério Canto Moniz, os spots foram filmados em Lisboa, durante três dias e envolveram uma equipa de 80 pessoas, durante três dias de rodagem, um mês de preparação e 15 dias de pós-produção. “Os filmes que produzimos são simples já que se destinam a um target mais jovem, e por isso, indicados para as redes sociais” explica em comunicado João Vilela, director-geral da Krypton. A ideia é reproduzir situações reais como se fossem gravações home-madeou apanhados. A pós-produção vídeo e de som têm assinatura, respectivamente, da Light Film e da Ameba.

Fonte: Marketeer

Nova Coca-Cola | Abre & Fecha


A Coca-Cola lançou em Dezembro, no mercado mexicano, uma lata de 450 ml que pode voltar a ser selada depois de aberta, sem perder o gás. Integrada na campanha global “Abra a felicidade”, o formato, produzido pela Ball Corporation, será relançado em Maio por ocasião do Campeonato Mundial de Futebol na África do Sul.

Fonte: Marketeer

Twitter comemora 4º Aniversário

Com 75 milhões de utilizadores e mais de 50 milhões de tweets por dia, o Twitter comemorou ontem (21/03/10), quatro anos.

Há quatro anos, Jack Dorsey, programador de software, Evan Williams e Biz Stone, fundadores do Blogger, criavam o Twitter , um dos maiores fenómenos tecnológicos da Internet.

Desde 2006, a ferramenta já conquistou 75 milhões de utilizadores. E, segundo dados de Fevereiro, os mais recentes disponíveis, alcançou a soma de 50 milhões de tweets/dia. De acordo com a Semiocast, empresa francesa de pesquisa online, o português, com 9 por cento das mensagens, é a terceira língua mais utilizada no Twitter.

FonteTVnet

Internet é a melhor conselheira dos jovens britânicos

A Internet é considerada já a melhor conselheira dos jovens britânicos. O conselho dos pais é o mais evitado.

A Internet é considerada já a melhor conselheira dos jovens britânicos, uma vez que os ingleses preferem tirar dúvidas na Internet do que perguntar aos pais ou aos amigos. Esta é uma conclusão de uma pesquisa divulgada pela agência "Reuters".

De acordo com o estudo, nove em cada dez jovens com menos de 25 anos usam a Internet para procurar ajuda na resolução de problemas pessoais, sendo que o conselho dos pais é o mais evitado. Apenas um terço dos inquiridos recorre à mãe para discutir os problemas e um em cada vinte confessa que falaria com o pai.

O estudo, realizado pela Maximiles Surveys, revelou ainda que os jovens que preferem usar a Internet para solucionar um problema acabam por ficar mais preocupados com a informação encontrada do que estavam antes.



Fonte: TVnet

sábado, 20 de março de 2010

Leilão do domínio SEX.COM foi suspenso!

Este resumo não está disponível. Clique aqui para ver a mensagem.

Google Street View | Google não mapeou bairro da Camorra

Na falta de uma explicação oficial, os jornais italianos especulam: a Google não se terá atrevido a percorrer as estradas de Gomorra, título do livro do jornalista Roberto Saviano sobre a máfia napolitana que deu origem a um filme com o mesmo nome.
Como tantas cidades do mundo, Nápoles aparece com grande pormenor nos mapas do serviço Street View da Google, mas há toda uma clareira, o bairro Scampia, reinado da Camorra.

Apesar da conclusão mais ou menos óbvia de que os carros com câmaras no tejadilho que o ano passado percorreram Lisboa a gravar ruas com detalhes como a roupa estendida nas janelas não arriscaram entrar nas ruas da máfia, a verdade é que na Street View há imagens da rua Baki, cenário como Scampia de muitas emboscadas. E em Palermo, por exemplo, casa da Cosa Nostra, não há ilhas a negro como a de Scampia no mapa de Nápoles, nem nos bairros mais complicados de Zen ou Brancaccio.

Interrogada pelo jornal “Corriere della Sera”, a empresa respondeu que "por vezes os nossos carros não entram em zonas onde as ruas são particularmente estreitas". Ora as ruas de Scampia não são mais estreitas do que as do Red Light District de Amesterdão nem do que as ruas de vários bairros de Lisboa. "O serviço depende da estrutura internacional, temos de perguntar-lhes. Um dia estará disponível", respondeu ainda a Google italiana.

Os jornais também confirmaram que ninguém a trabalhar para o serviço de mapas do maior motor de busca na Internet fez qualquer denúncia de intimidação junto da polícia.

Scampia, que é um subúrbio de crime, mas também de gente normal, talvez tenha ficado de fora pela fama: foi ali que uma guerra de clãs fez 139 mortos em 2004.


Experimente o Google Street View a partir daqui

Fonte: Público

Movimentos de cidadãos já não passam sem Internet


Em finais do ano passado, um grupo de cidadãos italianos lançou a ideia de um dia de protesto contra o primeiro-ministro Berlusconi. A iniciativa nasceu na rede social Facebook e foi dinamizada online, por bloggers e através do site oficial do movimento. Resultado: a acção não ficou dentro das fronteiras italianas e, a 5 de Dezembro, em várias cidades, Lisboa incluída, houve quem participasse no dia anti-Berlusconi. No último sábado, o grupo que entretanto emergiu do protesto, chamado Povo Violeta, promoveu uma manifestação de grandes dimensões.

Já em Portugal, o movimento Ferve - Fartos/as d"Estes Recibos Verdes, que luta contra o trabalho precário, tem usado intensivamente a Internet para divulgar ideias, captar atenção mediática, mobilizar apoiantes e lançar petições. Na mesma linha, o MayDay, um movimento internacional antiprecariedade, encontrou eco nas ruas de Lisboa e do Porto (onde houve manifestações) e na Internet portuguesa, em Maydaylisboa.net.

Também há exemplos locais. Em Coimbra, o Movimento Cívico - Plataforma do Choupal "é dinamizado por um grupo de cidadãos que ficou perplexo e indignado" com a ideia de construir uma ponte sobre um dos grandes espaços verdes da cidade. O grupo usa a Internet não apenas para fornecer informação sobre o problema mas também para distribuir material de protesto: um cartaz para ser posto de forma visível no interior dos automóveis.

A lista de exemplos poderia continuar. Hoje, é praticamente impensável organizar um protesto, um movimento de causas ou uma iniciativa de apoio sem recorrer à Internet. Uma das grandes vantagens da tecnologia é ajudar a agregar pessoas que de outra forma permaneceriam alheias. "Os movimentos sociais sempre se caracterizaram por ter pessoas mais activas e pessoas com participações mais periféricas. Neste último caso, [a Internet] fez com que as coisas avançassem muitíssimo", nota a investigadora do Instituto Superior de Ciências do Trabalho e da Empresa Inês Pereira, que escreveu uma tese de doutoramento onde aborda o assunto. "Movimentos muito específicos acabam por ser adoptados por muitas pessoas e reunir solidariedade."

É fácil perceber as vantagens da Internet: o e-mail é uma forma eficaz e barata de comunicar com milhares de pessoas; a blogosfera e as redes sociais como o Twitter e o Facebook são particularmente talhadas para a disseminação de mensagens, que se espalham como vírus pela rede de contactos e "amigos" (o Facebook até tem uma mecanismo próprio para se formarem grupos em torno de causas); abundam na Web as ferramentas para se criarem petições; e há serviços simples que permitem a pessoas com poucos conhecimentos técnicos criarem sofisticados fóruns de discussão ou até redes sociais inteiras dedicadas a um determinado tema, como fez o LimparPortugal.

Porém, nem tudo são efeitos positivos e a Internet acaba por facilitar o que Inês Pereira classifica como "um activismo mais desleixado", que permite aos cidadãos aderirem a causas sem grande esforço. "É muito fácil uma pessoa assinar uma petição", observa a investigadora. "Ou fazer apenas um donativo em vez de participar activamente".

Fonte: Público

GOOGLE.PT já faz pesquisa em tempo real

As últimas actualizações em sites como o Twitter e o Facebook passaram a fazer parte dos resultados das pesquisas feitas na versão portuguesa do motor de busca.


A funcionalidade já está disponível desde Dezembro na versão internacional do Google e foi agora alargada às versões traduzidas (o termo usado no meio é "localizadas") do motor de busca.
A pesquisa em tempo real permite ao utilizador obter resultados de pesquisas que incluem a actividade em redes sociais (Facebook, MySpace, FriendFeed), na blogosfera e no Twitter.


Fonte: Público

Debate | Impacto das Redes Sociais na Comunicação


Os desafios que as redes sociais impõem à comunicação criativa e as tendências da publicidade digital são duas das questões abordadas no evento “Merging 2010″, a decorrer a 24 de Março.

Organizado pela Escola das Artes da Universidade Católica do Porto, a iniciativa aponta para a aproximação da instituição às indústrias criativas. A decorrer no Campus da Foz
A questão das redes sociais será debatida num formato que pretende criar condições para uma participação interdisciplinar, com foco nas empresas convidadas. O objectivo é o de discutir o fenómeno e a forma como é possível explorar as potencialidades que estas redes oferecem no âmbito das indústrias criativas.
O Merging 2010 termina com um jantar de networking, altura em que será possível comunicar com os oradores, empresas convidadas e docentes, sendo que todos eles estarão estrategicamente espalhados pelas diversas mesas.
Pedro Dionísio, especialista de Marketing do ISCTE, Ricardo Rosado, responsável pelo “Mercado de Ideias” da PT Inovação, Jordi Bosch, director criativo da McCann Erickson Barcelona ou Otto Wüst, director-geral, da NicePeopleAtWork, são apenas alguns dos convidados. A organização da iniciativa conta com a participação de três empresas pertencentes à Aquário, incubadora da Escola das Artes: Bydas, Jump Willy e Cimbalino. A entrada nos eventos do Merging 2010 é gratuita, à excepção do jantar de networking, no valor de 15 euros.

Marketing Turístico | Sintra, Capital do Romantismo


Câmara de Sintra investe, nos próximos dois anos, 1,2 milhões de euros na divulgação da marca “Sintra Capital do Romantismo”.

O Presidente da Câmara Municipal de Sintra, Fernando Seara, e o Vereador do Turismo, Lino Ramos, apresentaram o programa de animação e promoção turística para 2010, no âmbito da marca “Sintra Capital do Romantismo”, lançada em 2009.
Do plano de animação para 2010 apresentado consta a realização de eventos como o Festival de Sintra, exposições caninas, a Rota das Feiras e Torneios, Sintra Arte Pública, Campeonato Mundial de Bodyboard Sintra Portugal Pro, Festival de Artes de Rua, Sintra Fashion e a Rota do Vinho Colares.
Em paralelo, vão ainda ser investidos 2,5 milhões de euros na requalificação da centenária linha do eléctrico de Sintra, que liga a Vila de Sintra à Praia das Maçãs.

Fonte: Marketeer

Campanha Sagres | Barril e Amendoins


A Sociedade Central de Cervejas e Bebidas acaba de lançar uma nova promoção associada ao Barril de 5 Lts., oferecendo a todos os consumidores um pack completo para todo o tipo de festas. Sob o lema “Leva já tudo o que precisas”, este pack promocional, sem acréscimo de preço, é constituído por um Barril Sagres 5 Lts., 25 copos de plástico e amendoins e pretende ser uma nova experiência que a cerveja Sagres quer proporcionar a todos os consumidores.

Fonte: Marketeer

Media Capital factura mais 4,7% em Publicidade

A Media Capital anunciou que as receitas publicitárias, nos dois primeiros meses do ano, aumentaram 4,7%, em termos homólogos, sendo que na TVI o crescimento foi de 3,9%.
A empresa salienta que estes resultados reflectem a recuperação do mercado publicitário “bem como o bom desempenho do Grupo".

Fonte: Marketeer

quinta-feira, 18 de março de 2010

Campanha do Mês: Clix agora é Optimus

O Optimus Clix é a nova designação para o serviço da rede fixa da Sonaecom, tornando-se a Optimus a marca única para o sector das telecomunicações do grupo. Este movimento junta o mundo móvel e individual da Optimus, com o mundo fixo e doméstico do Clix, que presta serviços de televisão, internet e voz. Trata-se também do fim da lógica da proliferação das submarcas para cada segmento (anteriormente o Kanguru passara já a Optimus Kanguru).

A campanha de comunicação arrancou a 25 de Janeiro e esteve no ar durante quatro semanas em televisão, exterior, imprensa, Internet e rádio. Tratou-se do maior investimento da marca desde o rebranding da Optimus, apesar da marca não avançar o montante do investimento. O filme, que envolveu gravações durante 12 dias em Portugal, Reino Unido, Marrocos e Roménia, tem criatividade da Euro RSCG e traça a história da marca Clix. Apresenta-se numa versão mais longa de 45 segundos e uma mais curta de 30. A produção esteve a cargo da Ministério dos Filmes, com realização de Marco Martins, pós-produção da Íngreme e som da Ameba.

O projecto de transição do Clix para Optimus Clix iniciou-se em Setembro e envolveu a Ivity, a Euro RSCG, a Santa Fé, a Egor e a Contact.


Fonte: Marketeer

Facebook alvo de novo ataque

Os clientes do Facebook são o alvo de uma nova tentativa de ataque. O esquema, divulgado num alerta da McAfee, tem como objectivo capturar dados pessoais e de acesso a contas bancárias ou outros serviços online.

A forma como actua é por via de uma mensagem de correio electrónica, enviada aos utilizadores, informando-os de que as suas senhas de acesso à rede social foram alteradas. Para ter acesso às novas credenciais terão de abrir um ficheiro anexo à mensagem.

Se o destinatário da mensagem o fizer instalará no PC vários programas indesejados, incluindo um desenhado para roubar dados, nomeadamente senhas pessoais.
Citado pela imprensa internacional Dave Marcus, da McAfee, teme que o ataque venha a conseguir resultados com alguma expressão tendo em conta o elevado número de utilizadores do Facebook. Com cerca de 400 milhões de clientes activos, o Facebook é a mais importante rede social da actualidade. Se o ataque for bem sucedido apenas em 10 por cento dos seus utilizadores já serão 4 milhões os afectados pelo esquema.

O Facebook não comenta o caso concreto, mas um porta-voz da empresa remete para informação já publicada sobre o tema, onde adverte os utilizadores para os perigos das mensagens falsas e recomenda que qualquer mensagem suspeita seja apagada. A expressão do Facebook tornou-o um dos destinatários favoritos dos burlões informáticos e o número de tentativas para usar o serviço e outros igualmente populares tem-se tornado cada vez mais relevante.

Em actuação continua também o Koobface, um worm que já tinha sido detectado pelas empresas de segurança e considerado extremamente perigoso. Os laboratórios da Kaspersky avisam os utilizadores do Facebook e do Twitter, principais visados por mais este esforço de controlo de PCs dos utilizadores que circulam por estes serviços sociais.

O Kooface infecta sites legítimos para que actuem como proxies para o seu principal servidor de comando e controlo. O número de servidores que os computadores infectados com o Koobface usam para obter comandos e actualizações remotos tem-se mantido na centena, com alguma veriações.


Fonte: SAPOtek

Google leva Chrome para o ecrã da televisão

A Google está a preparar-se para lançar um serviço para navegação na Internet através da televisão. A notícia é avançada pelo The New York Times, que cita uma fonte "com conhecimento do projecto".

Com um interface adaptado ao formato televisivo, a Google TV deverá permitir a pesquisa online, baseada numa versão nova e optimizada do Chrome, mas também o acesso a programas como o YouTube, jogos e redes sociais.

De acordo com a mesma fonte, o projecto para criação da nova plataforma está a ser desenvolvido em parceria com a Sony, a Intel e a Logitech e deverá contemplar o acesso tirando partido, tanto da nova geração de televisores com ligação à Internet, como de caixas descodificadoras que estão a ser preparadas pelas empresas.

A tecnologia que promete trazer a Google para a sala de estar será baseada no sistema operativo de código aberto para telemóveis Android e vai usar chips Atom da Intel. Está prevista também a criação de um teclado remoto e de pequenas dimensões, acrescenta o jornal - que diz ainda que faz parte da iniciativa abrir a plataforma à colaboração dos programadores, fornecendo um kit de software para o efeito.

Segundo afirma o The New York Times, apesar das empresas se recusarem a comentar, estarão a trabalhar no projecto há vários meses, tendo já iniciado os testes às caixas descodificadoras, em parceria com a Dish Network, um fornecedor de televisão por satélite.

A confirmarem-se, os planos da Google não constituem um conceito totalmente novo, sendo várias as empresas a manifestaram interesse em fornecer conteúdos de Internet adaptados à navegação a partir de televisores. A principal concorrente da Google no mercado das pesquisas, a Yahoo, anunciou em 2008 uma parceria com nomes como a Intel, Samsung, Toshiba, Twitter, CBS ou Blockbuster para criação do Widget Channel, que visa garantir acesso a algumas aplicações de Internet enquanto se vê televisão.


Fonte: SAPOtek

Dispostos a pagar por conteúdos online? Sim!

Ao que parece, os utilizadores estão dispostos a pagar por conteúdos online. Os dados são da PriceWaterCoopers e trazidos ao congresso mundial da WAN-IFRA por Marieke van der Donk, senior manager da área de entretenimento & media no mercado holandês daquela consultora. Para os editores presentes no painel The Resourceful Newspaper Company: Achieving Business Efficiency and Creating a Sustainable Future, Hyderabad, Índia, foi assim palco de boas novas. De acordo com as conclusões do estudo (realizado junto a cerca de 5 mil inquiridos de 11 países – Portugal não está incluído), quando questionados sobre a sua disponibilidade para pagar os inquiridos mostraram-se dispostos a desembolsar até 62% do preço de capa de um jornal por uma edição online. Conteúdos financeiros (com 98%) eram aqueles pelos quais estavam mais disponíveis a pagar, seguidos dos de desporto (77%). Os inquiridos também mostraram interesse em pagar por produtos ou serviços que possam ser vendidos nos sites. “Isto é muito encorajador porque significa que há a possibilidade das empresas de media desenvolveram um modelo de negócio”. “Se têm conteúdos relevantes que não existem em mais lado nenhum, o utilizador está disposto a pagar por isso”. Para isso, defende, os grupos de media “têm de ter estabelecido uma estratégia de conteúdos”, ou seja, que conteúdo está disponível e em que plataforma, e “qual a sua oferta de subscrição” para os conteúdos online e offline. “Nesse sentido, os grupos têm muito que aprender com as empresas de telecomunicações”, apontou Marieke van der Donk.

A atenção deverá, de acordo com o estudo, estar focada em diversificar as suas fontes de receita, surgindo como tendências sistemas de subscrição para conteúdos no mobile, e-commerce para telemóvel, CRM, licenciamento de conteúdos para sites, entre outros.


Facebook ganha frente ao Google

O Facebook teve mais quota de acessos do que o Google durante o mês de Março.

Mais pessoas escolheram entrar em www.facebook.com do que em www.google.com. Estes são os dados de tráfego da Hitwise, uma empresa especializada em contabilizar os acessos dos cibernautas. A companhia refere que na semana de 13 de Março a rede social teve mais audiência que o gigante norte-americano, dentro dos EUA.

Na semana passada, o Facebook representou 7,07 por cento dos acessos no tráfego norte-americano, enquanto que o Google ficou pelos 7,03 por cento. Os dados divulgados têm mostrado uma subida constante do Facebook, ao lado de uma manutenção dos valores do Google desde há um ano.
Fonte: TVnet

terça-feira, 16 de março de 2010

Google introduz inovações no Blogger e apresenta Google Reader Play

A Google lançou hoje o bloguer template designer, uma funcionalidade no blogger in draft um espaço experimental no qual os utilizadores poderão conhecer todas as novas funcionalidades oferecidas pelo blogger. 

De modo a ajudar à criação de um blogue único, a Google assegura ligação ao iStockphoto que dá aos utilizadores a possibilidade de escolha entre centenas de fotografias de alta qualidade. A Google anunciou também que as equipas do Google Reader e Google Labs passaram a disponibilizar o Google Reader Play, um produto experimental que torna acessível a todos os utilizadores, a informação mais interessante do Google Reader e permite actuais utilizadores do Reader uma nova forma de visualizarem os seus feeds.
Disponível para já em Inglês, o Google Reader Play (www.google.com/reader/play) é uma nova forma para procurar informação interessante na Internet, fácil de utilizar e que permite também a personalização em função dos interesses dos utilizadores. A utilização do Reader Play não necessita de conta Google, de selecção prévia dos feeds, de qualquer configuração complicada nem que os utilizadores saibam o que são feeds RSS.
No Google Reader Play, os itens são apresentados um a um, e cada um é apresentado numa forma de um slide. Após a leitura de um item, o utilizador poderá andar para trás e para frente ao longo dos itens disponíveis que se ajustam automaticamente à janela em função do seu formato. O novo produto experimental permite também a personalização pelos utilizadores já que à medida que se pesquisa no Google Reader Play, um utilizador poderá sinalizar o interesse por um item . Essa informação será depois utilizada para mostrar outros itens nos quais o utilizador poderá também ter interesse.
Os utilizadores poderão ainda seleccionar categorias permitindo que lhe seja apenas apresentado esse tipo de informação.


Fonte: TVnet

Chefe da máfia italiana capturado graças ao Facebook

A Polícia italiana deteve hoje Pasquale Manfredi, um dos 100 criminosos mais perigosos do país, apontado como um dos chefes da Ndrangheta, a máfia calabresa.

Segundo fontes policiais, citadas pela agência Efe, a detenção só foi possível porque Manfredi costumava aceder à sua página no Facebook a partir do seu esconderijo utilizando um modem USB, cujo sinal foi interceptado pelas autoridades.

O mafioso, chefe do clã Nicósia-Manfredi, que controla a região de Isola Capo Rizzuto, em Crotone, estava foragido desde Novembro de 2009. Manfredi é acusado de formação de quadrilha, homicídio, extorsão, tráfico de drogas e porte ilegal de armas.

O mafioso foi detido em Isola Capo Rizzuto, na casa que usava como esconderijo. Ao perceber que o local estava cercado pela Polícia, tentou fugir pelo terraço, mas não conseguiu.

Os investigadores consideram Manfredi um "assassino perigoso" e acusam-no de ter morto vários membros de clãs rivais.